domingo, 16 de novembro de 2008

Ainda pode ser melhor.


Eu preciso admitir... Eu preciso da ajuda de um psicólogo... Eu nunca admiti isso antes, embora em todos os momentos que me abri implícita ou explicitamente houve uma inclinação sobre a ajuda que um psicólogo faria, mas é mais complicado do que parece como escolher um psicólogo se pra dentista e medico já sou tão exigente que dirá pra algo do nível que é do meu ponto de ver algo ainda mais importante. Eu preciso sim, mas não de um mero leigo licenciado na área, preciso de alguém bom alguém que entenda a filosofia do negocio. Não preciso de alguém simplesmente pra conversar e me dar apoio moral, preciso de alguém que escave que realmente entenda porque tem muitas coisas não resolvidas que ficaram e são estas que estão me assombrando. São coisas com as quais não me incomodei, mas que agora sinto uma interferência muito grande no meu modo de agir, praticamente toma conta da minha maneira de pensar. Há muitos traumas que ficaram e pessoas que eu queria que perdi que ao invés de simplesmente desaparecer com tudo eu insisto em reviver e isso já e esta me enchendo. Eu simplesmente ignoraria se fosse mais fácil, simplesmente não que eu tenha a visão estúpida e ignorante de achar vergonhoso ou me gabar porque já conheci os patéticos dois lados do modismo do paciente, mas porque eu realmente preciso. Minha personalidade tem se tornado mais difícil do que já era e eu mais isolado do que era e muito mais introspectivo. Ninguém ou quase ninguém tem a vida perfeita, mas saber o que fazer para melhorar e continuar negligente é estupidez Às vezes a vida é tão horrível às vezes eu me arrependo amargamente de ter nascido e quase imploro pelo amor de Deus que isso tenha um fim, pelo amor de Deus varias e varias vezes gritando, no outro penso na falta e na dor que sem querer poderia causar a quem menos quero causar dano, mas simplesmente é assim e como andar pelos jardins do céu e as ruínas do inferno. Às vezes tenho tudo na mão para fazer o que poderia ser lembrado nostalgicamente por muito e muito tempo, mas simplesmente o descaso o desinteresse toma conta de mim, eu prefiro ficar sozinho e sozinho eu preferia não ficar e quando estou sinto falta de quem justamente não se encontra. E fico criando uma dor que é como um câncer emocional que destrói o que existe e não deixa nascer o que podia que poda os momentos e eu acabado chamando muita atenção quando eu só queria estar ali como se fosse invisível e aparecer só quando me conviesse. Talvez eu aprecie a vida demais e lamente coisas que simplesmente devia esquecer... Enquanto existir essa incoerência entre o que eu sinto penso e faço eu precisarei de ajuda.

Um comentário:

Beth disse...

Acho que qualquer um precisaria de ajuda se não fosse incoerente com o que pensa e faz e sente e age.

beijos saudosos