domingo, 24 de agosto de 2008

Anatomia do amor, essa forma tão sutil...

Faz tempo que eu não escrevo nada, esse ‘jejum’ não é por falta de vontade. Eu sempre tenho a mania de falar demais, muitas vezes sem muito conteúdo interessante pra quem possa ler e exatamente por isso não tenho escrito nada. Tenho pensado demais em varias coisas, muitos eu tenho vontade de colocar aqui, mas eu estou com um problema sobre o que penso ultimamente tenho achado tudo obvio, leigo, ignorante. Ate por isso peguei uma pilha de livros pra ler. Acho que estou precisando para libertar minha língua eu tenho me estranhado muito.

O que me levou a escrever hoje foi sobre a poesia, tenho estado tão envolvido nela. E o que me levou a pensar em escrever algo sobre ela e que muitas pessoas se apegam mais a filosofia a ciência precisa do que a ela. Bem acho tudo valido, entendo que alguém não possa gostar, mas defendendo a poesia não conheço outra forma de se expressar que seja tão dinâmica. A poesia ela é acima de tudo demonstrar o que se sente, mas ela faz isso de varias formas, exige uma inteligência de analise uma inteligência de auto conhecimento que eu acho a poesia incrível, o poder com que ela comove enfim. A minha poesia é nostalgia, e sentimento a flor da pela, e arrepio, e forma de reconhecer coisas que sentia e não sabia definir.

Engraçado eu não sei por que estou tão sentimental... Acho que a culpa é da Karina e ainda nem escrevi nada pra ela. E me sinto tão estranho, essa forma tão sutil...

2 comentários:

Beth disse...

Você é intenso, até mesmo naquilo que negas sentir....

beijos

Giovanna disse...

*-* Que lindo!

Intensamente intenso ;)

(ah, obrigada pelo comentário lá no meu (: )

:*